Já tem algum tempo que profissionais descobriram que título pequeno não é fator de classificação, como algumas ferramentas ainda supõem. Depois disso, profissionais têm usado títulos grandes de forma deliberada para confundir motores de busca e usuários.
Veja o exemplo a seguir:

Tente entender, ao ler o título completo:
- Krépin Diatta [foi] contratado pelo Cruzeiro
- notícia confirmada por Samuel Venâncio
- negócio está descartado
Ora, se Krépin foi contratado, como o negócio foi descartado? Vale mencionar que o ponto 2 é utilizado como fator de confirmação para motores de busca e usuários. No último caso, para aumentar CTR.
Os cortes de título beneficiam a estratégia
Observe na imagem abaixo, como o título cortado faz com que apenas o item 1 seja lido adequadamente:

No caso, as pessoas tendem a clicar para descobrir informações sobre a possível contratação do jogador. Como Samuel Venâncio, respeitado jornalista e influencer do Cruzeiro, é conhecido, provavelmente, as pessoas entendem que se trata dele.
Ainda que utilizar títulos curtos não seja essencialmente algo bom, os editores devem primar para que a parte cortada nos motores de busca não contradigam a parte aparente. Nesse caso, além de ludibriar os sistemas de pesquisa, enganam os próprios leitores. Em casos mais graves, os portais podem sofrer punições manuais do Google.
Publisher do "Não é Agência!" e Especialista de SEO, Willian Porto tem mais de 21 anos de experiência em projetos de aquisição orgânica. Especializado em Portais de Notícias, também participou de projetos em e-commerces, como Americanas, Shoptime, Bosch e Trocafone.
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