Pelo menos durante um dia, foi possível abrir milhares de prompts no Google apenas pesquisando por eles no Google.
Isso se deu com prompts que foram compartilhados. De forma proposital ou por engano, as pessoas permitiram que suas conversas fossem indexadas pelos mecanismos de pesquisa.

Chats do GPT permitira indexação de conversas e prompts. Fonte: X
Agora, ao tentar fazer uma busca por esses prompts, não aparecem resultados:

No Twitter, oficialmente, a empresa disse que a funcionalidade permitiu que pessoas compartilhassem seus prompts “por engano”:

Veja a postagem original:
We just removed a feature from @ChatGPTapp that allowed users to make their conversations discoverable by search engines, such as Google. This was a short-lived experiment to help people discover useful conversations. This feature required users to opt-in, first by picking a chat… pic.twitter.com/mGI3lF05Ua
— DANΞ (@cryps1s) July 31, 2025
Enquanto ativo, a funcionalidade revelou estratégias
Um dos chats compartilhados, mostrou a estratégia de algum especialista:

Teoricamente, o especialista deseja criar conteúdos para divulgação de perfis específicos no Reedit e do site de Fernando Coutinho.
Na ocasião, o especialista pediu para que o ChatGPT refizesse links internos:

Além de introduções e FAQs:

Não encontramos evidências que o texto gerado pelo ChatGPT tenha sido publicado em algum local. Por enquanto, o chat ainda está disponível aqui.
Oportunidades e perigos
Criar conteúdo com Inteligência Artificial oferece oportunidades valiosas, como ganho de escala, agilidade na produção e personalização em massa, o que pode ampliar o alcance e a eficiência de estratégias de comunicação.
No entanto, também traz perigos significativos: o risco de perda de originalidade, a propagação de informações imprecisas ou enviesadas e a dificuldade em manter a autoria e a credibilidade do que é publicado.
Especialistas indicam que o conteúdo não deve ser criado com conteúdo genérico, além de passar por extensa revisão para verificar todos os dados e informações presentes no texto.
Publisher do "Não é Agência!" e Especialista de SEO, Willian Porto tem mais de 21 anos de experiência em projetos de aquisição orgânica. Especializado em Portais de Notícias, também participou de projetos em e-commerces, como Americanas, Shoptime, Bosch e Trocafone.
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